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  Ribatejo

Os vinhos brancos do Ribatejo, os bem fabricados, são macios, aveludados, frutados, por vezes demasiado graduados. Também produz vinhos tintos muito encorpados e bastante alcoólicos.

Após um envelhecimento de alguns anos, atingem boa qualidade, os do Cartaxo, Rio Maior, Azambuja e de Santarém.

Além destes, o Covento de Tomar, as Caves D. Teodósio, a Casa Agrícola Herdeiros de Dom Luís de Margaride, Quinta da Alorna, Quinta do Casal Branco de D. Sofia Sobral Lobo de Vasconcelos, as reservas da Adega Cooperativa do Cartaxo, Quinta Vale dos Fornos e outros, são já considerados vinhos de boa qualidade.

A principal casta é a Fernão Pires. Uma casta branca, das mais importantes
do Ribatejo e do País. Produz quase tudo, desde espumantes na Bairrada
(onde se chama Maria Gomes) a vinhos secos estagiados em madeira ou ainda vinho doce (com altos teores de álcool e açúcar). Devido a este grande potencial, tornou-se uma das castas mais difundidas a nível nacional. A uva amadurece relativamente cedo com bons rendimentos. Os vinhos são aromáticos e agradáveis se correctamente vinificados.

É de salientar a empresa familiar MadreVinhos, que oferece uma boa gama de vinhos, oriundos das suas quintas, com garantia absoluta de qualidade.

A área geográfica de produção da Denominação de Origem "Ribatejo" corresponde à área de todas as sub-regiões que são as seguintes: Almeirim, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Santarém e Tomar.

Ao Eng. João Alves o nosso muito obrigado pela sua colaboração
          
Roteiro Gastronómico de Portugal

 
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